O Tózé, em estilo, fazendo o seu contra-relógio em Montemor
O António Relvão, sempre presente e um companheiro com afinidades na nossa terra, em amêna cavaqueira
À sombra estava-se melhor, junto à Câmara de Montemor neste dia 23 de Julho, dia de muito calor .
Algumas "máquinas" (cabras), bôas para contra relógios. Mas se não houver pernas, vai lá vai....
Este até vai a "espumar", não é preciso tanto............
Gostei do que vi , principalmente as máquinas de pedalar. Mas a minha não fica atrás...
Aqui "a minha gente, ou melhor! os meus conterrâneos".......
À grande António, agora ia uma "bejeca", mas temos que manter a forma e a linha. É mais importante que aquelas bebidas que fazem ganhar barriga. Já pareces outro sem barriga.
Esta orbea bonita, cujo dono, julgo que é o ciclista presente na volta, o Célio da Figueira.
Também faziam as medições às máquinas. E algumas tiveram que ser afinadas no selim para estarem conforme as regras para o contra relógio.
Afinando o selim que estava demasiado para a frente.
O fotógrafo de serviço à Volta a Portugal dos Masters.
O Abel, fotógrafo de serviço ao seu blog Abelciclos.
O Ricardo também fotografando na sua terra.
O Sr. Castela, sempre presente nestas "andanças" ciclisticas
O nosso pessoal das bikes, apreciando o decorrer da prova, bem junto à sombra dum toldo
Este um "craque" nacional,Manuel Zeferino, um Masters D com categoria. Grande ciclista. Ocupa o 3º lugar da geral, a 31 segundos do primeiro neste dia 23 de Julho de 2010 em Montemor
A medição da máquina
Este o ciclista Luis Machado, que vai à frente desde o primeiro dia. Saindo em último preparava-se para o seu contra relógio. Manteve, depois do contra relógio a liderança da classificação geral.
Finalmente eu, que dei por bem aplicado o tempo que estive a vêr o contra relógio. Só que tive que fazer um contra relógio de Montemor a Cernache, porque o Nó me obrigou a vir atrás dele na sua "acelera" e a apitar estrada fora. Para não me "desmanchar", tive que dar o litro. Fiz média de 39 a 40kms, mas atrás dele que cortava o vento, até parecia um avião. Nunca mais caiu noutra.
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