Estes os três magnificos do Rotundas e do Vilanovense, à prova de água.
Estes os "três mosqueteiros" que fizeram neste Domingo chuvoso, com vento e frio a "volta" por Soure a Vila Nova de Anços,em alta velocidade, doutra maneira não poderia ser,sobre a batuta do Nó e com bastante frio.Foram estes valentões (ensopados em água), o Abel , o Nó e o Paulo, que se propuseram a enfrentar o mau tempo na rotunda de Conimbriga.
Já os "medrosos" Antonio Duarte e o Carlos Relvão, deram meia volta, desistiram e foram para casa, para já não falar de todos os outros que nem sequer apareceram.
Na verdade merecem destaque esta semana o Abel, o António Relvão e o Paulo que quando chegaram a Soure, neste treino, já não levavam nenhum frio, embora molhados dos pés à cabeça. Com os despiques habituais entre ambos e com as subidas não havia frio, nem sede, pois era só pôr a lingua de fora para beber água com abundância.O pior era o vento.
Chegados a Alfarelos, direccionámos a Santo Varão e a caminho de casa, já perto da fábrica da resina o nosso "timoneiro" teve um furo. Não se pense que se descansou, antes pelo contrário, deu-lhe uma fúria (Nó) e até ao Sebal foi sempre a "assapar".Gostei do que vi e reparei que com sacrificio e sofrimento no final desta prova, ficou a satisfação e o prazer do dever cumprido e deu-nos outra estaléca para o futuro. Parabéns a este trio magnifico que ficará para a (nossa) história por esta façanha dominical que de vez em quando acontece e nos dá ÂNIMO EM CONTINUAR.
Na verdade merecem destaque esta semana o Abel, o António Relvão e o Paulo que quando chegaram a Soure, neste treino, já não levavam nenhum frio, embora molhados dos pés à cabeça. Com os despiques habituais entre ambos e com as subidas não havia frio, nem sede, pois era só pôr a lingua de fora para beber água com abundância.O pior era o vento.
Chegados a Alfarelos, direccionámos a Santo Varão e a caminho de casa, já perto da fábrica da resina o nosso "timoneiro" teve um furo. Não se pense que se descansou, antes pelo contrário, deu-lhe uma fúria (Nó) e até ao Sebal foi sempre a "assapar".Gostei do que vi e reparei que com sacrificio e sofrimento no final desta prova, ficou a satisfação e o prazer do dever cumprido e deu-nos outra estaléca para o futuro. Parabéns a este trio magnifico que ficará para a (nossa) história por esta façanha dominical que de vez em quando acontece e nos dá ÂNIMO EM CONTINUAR.
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